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Adequação de Para Raios

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Serviço de qualidade com segurança e responsabilidade 

 

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Pára-raios: quase invisíveis, mas imprescindíveis em condomínios

O Brasil é um dos países com maior incidência de raios, e algumas vezes causam danos e fazem vítimas. Porém, é importante ter um equipamento correto para garantir a segurança do prédio e dos moradores.
“A matéria publicada na Edição de Fevereiro/2005 no Jornal do Sindico sobre Pára-raios, da jornalista Andréa Mattos, pela grande receptividade da mesma, foi feito um resumo e acrescentada outras informações pelo Engenheiro Luiz Pereira CREA número 0681875395 especialista em Descargas Atmosféricas e estudioso do fenômeno Raios e do advogado Luiz Augusto Zamuner OAB número 207.320.
Pára-raios é assunto sério. E pouca gente sabe como proteger um prédio contra as descargas atmosféricas, popularmente conhecidas como raios. Até edifícios relativamente novos correm risco de estarem em desacordo com as normas técnicas NBR 5419/2001, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o texto já sofreu alterações, a última em 2001, o que torna alguns sistemas de pára-raios obsoletos.
“A gaiola de Faraday é método mais indicado para prédios verticais e altos. Já o método de Franklin ou eletrogeométrico pode ser aplicado em prédios mais baixos e horizontais. Mesmos assim, a gaiola ganha em preço, estética e eficiência, afirmam engenheiros eletrônicos.
A gaiola de Faraday consiste na instalação de cabos horizontais, em todas as periferias do prédio (como os níveis superiores), e cabos verticais do térreo até o último pavimento. O prédio é todo amarrado: na parte superior e nas fachadas. A função dos cabos laterais é interceptar justamente uma descarga lateral, nas janelas, pois é um erro acreditar que um raio cai na parte superior de um prédio: em edifícios acima de 20 metros, há o risco do raio pegar a fachada, que arrancar pedaços de concreto da alvenaria e causar sérios acidentes, com riscos para os moradores. Muitas vezes, visando a economia, prédios novos são entregues com pára-raios no sistema Franklin, o que significa a colocação de um mastro no topo do prédio e mais dois ou três cabos descendo nos fundos da edificação. Para proteger um prédio de 20 andares seria preciso um mastro praticamente da mesma altura da construção, o que é inviável de executar. As construtoras, por medida de economia, acabam colocando um mastro de três ou quatro metros, que acaba protegendo indevidamente”, diz Leandro Amatti dos Santos, engenheiro eletrotécnico. Outro tipo de pára-raios é o radioativo, cuja fabricação e comercialização está proibida desde 1989.

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